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PAPAYA BP: Precisamos falar de pintura

Sarneyland, Fevereiro/2018

Alguns amigos meus, alô Fusinato!, odeiam essa época do ano em que na falta de temas concretos como a real diferença de performance entre Red Bull e McLaren em 2017 (inserir hiperlink da coluna passada), falamos do assunto mais bacana – porque todos podem dar sua opinião! – as pinturas que virão por aí e, em especial, a pintura mais discutida de todas: a pintura da McLaren.

Aqui, devo dizer que já falamos da pintura da McLaren várias vezes e sempre um dos pedidos foi “McLaren, volte a ser papaya!”. E alguns dos esquemas de pintura ‘fantasy’ mais legais que temos visto são os que trazem o MCL33 em Papaya:

Já me peguei fazendo a pergunta “por que tanto se discute a pintura da McLaren?”. Bem, Ferrari, Mercedes e Red Bull não possuem ‘Title sponsor’ que afete suas pinturas e a Williams continua com contrato com a Martini e isso define sua pintura antecipadamente. Então, sobram as discussões para a McLaren, que desde que não teve a Vodafone no nome da equipe, não usou mais as cores de patrocínio nos carros da temporada. E aí criou-se uma certa confusão, MP4-29 e sua pintura cromada – que dizem ter sido definida pela parceria com a Mercedes na época (flechas de prata) – antecedeu MP4-30 e 31 com suas belas e controversas pintura em preto e “rocket red” e o MCL32, o primeiro McLaren com detalhes laranja em vários anos. Mas o que se pode dizer é que o único Mclaren após 2012 que teve um esquema de cores aceitado de maneira unânime não correu na F1, mas sim na Indy 500 de 2017: o McLaren Andretti Honda papaya com detalhes em azul e cromado no bico.

Eu sou daquelas que acha que a pintura de 2018 segue essa direção, até mesmo por que não curto muito as misturas do Papaya Orange com outras cores:

Parece que o laranja acaba não ‘casando’ bem. Mas aí é questão de gosto.

De qualquer forma, há várias possibilidades:

O importante é que venha com saúde!

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